Blog desenvolvido para a utilização dos alunos da Turma NF VIII F do Curso de Pedagogia da FaE/UEMG.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Postagem de trabalhos
Solicito o envio dos seguintes trabalhos até o dia 08/10.
a) Análise do filme Quando tudo começa (filme + paralelo com a educação brasileira)
b) Articulação teoria e prática: o trabalho do coordenador pedagógico.
Ambos valendo 10 pontos.
Atenciosamente,
Prof. Sidnei
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Trabalho: articulação entre teoria e prática - o papel do coordenador pedagógico
Abraços,
Prof. Sidnei
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Fim das postagens
Obrigado a todos e a todas pelas postagens. Em breve darei o retorno para todos e todas. Aos demais que não postaram, me procurem para saber o que pode ser feito.
Abraços,
Prof. Sidnei
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Resolução Calendário
Clique no título do post para acessar o documento.
Parecer CEE/MG 1132/1997
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O Pedagogo no sistema estadual de ensino de MG
Esses cargos estão na Lei 15293/2004, que define o Plano de Carreira dos Profissionais de Educação Básica do Estado. No artigo 12 você encontrará todos os cargos das carreiras dos profissionais e no Anexo II da Lei estão descritas as atribuições de todos os cargos. No nosso sistema a função de coordenador pedagógico não existe como um cargo, sendo seja exercida pelo especialista em educação básica.
Clique no título deste post que você será encaminhado para o texto da Lei 15293/2004.
Prof. Sidnei
Regimento escolar
Isso funciona com Estado (Constituição), com organizações diversas (estatutos), com empresas (contrato Social) e também funciona com estabelecimentos escolares.
No caso de escolas, denomina-se REGIMENTO ESCOLAR ao documento, discutido e aprovado pelos seus participantes e que reúne as "Normas Regimentais Básicas" descrevendo as regras de funcionamento da instituição e para a convivência das pessoas que nela atuam.
O REGIMENTO ESCOLAR, enquanto documento administrativo e normativo, fundamenta-se nos propósitos, princípios e diretrizes definidos na PROPOSTA PEDAGÓGICA da escola, na legislação geral do país e, especificamente, na legislação educacional.
Por ter caráter de documento legal, sua vigência (ou modificação) só passam a valer, como muitas leis comuns, a partir do primeiro dia do ano seguinte à sua elaboração ou modificação.
A modificação do REGIMENTO ESCOLAR deve obedecer às mesmas normas que a modificação da legislação comum, não se podendo, simplesmente, suprimir ou anexar novo texto, sem observar expressamente o que foi substituído, suprimido ou acrescido.
Elementos básicos de um regimento:
1. Identificação e caracterização da escola
2. Objetivos gerais e específicos da educação escolar
3. Gestão administrativa e normas de convivência
4. Processo de avaliação
5. Organização e desenvolvimento do ensino
6. Organização da vida escolar.
Aula integrada com Avaliação
Conforme nossa proposta de trabalho, vocês deverão pesquisar em banco de dados, teses, dissertações e/ou monografias sobre as temáticas: papel do pedagogo, identidade do pedagogo, e relacionadas.
Para a realização deste trabalho, sugiro que façam as pesquisas nos seguintes bancos de teses:
http://www.teses.usp.br/
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/
http://libdigi.unicamp.br/
http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/
http://www.proped.pro.br/teses/pesquisar.asp?ver=_BR
Existem várias opções, basta vocês entrarem no Google e digitar "banco de teses".
Abraços,
Prof. Sidnei
Cronograma da disciplina até 30/09
16,17 17/08 2 Aula integrada + ESOFSE
18,19 18/08 4 Texto “Um dia na vida de um coordenador pedagógico de escola pública” In: O coordenador pedagógico e cotidiano da escola.
20,21,22,23 20/08 4 Aula integrada + Avaliação – pesquisa bibliográfica
24,25,26,27 21/08 4 Sábado temático: “O SENHOR DAS MOSCAS" - Filme
28,29,30,31 25/08 4 Textos: “O coordenador pedagógico e professor iniciante” In: O coordenador pedagógico e a formação docente. “O coordenador pedagógico e as relações de poder na escola” In: O coordenador pedagógico e cotidiano da escola.
32,33,34,35 01/09 4 Texto “O coordenador pedagógico no confronto com o cotidiano da escola” In: O coordenador pedagógico e cotidiano da escola
36,37,38,39 03/09 4 Filme “Quando tudo começa” – 10 ptosT
40,41,42,43 08/09 4 Texto “As relações interpessoais e a formação inicial do coordenador pedagógico” In: O coordenador pedagógico e os desafios da educação.
44,45,46,47 10/09 4 Aula integrada + Avaliação
48,49, 14/09 2 Aula integrada + ESOFSE – construção do regimento
50,51,52,53 15/09 4 Texto “O coordenador pedagógico e o atendimento à diversidade” In: O coordenador pedagógico e cotidiano da escola
54,55,56,57, 17/09 4 Palestra William Oliveira Andrade
58,59 21/09 2 Aula integrada + ESOFSE – construção do regimento
60,61,62,63 22/09 4 Texto “O professor-coordenador e as atividades de início de ano” In: O coordenador pedagógico e a formação docente.
64,6566,67,68,69 29/09 4 Trabalho em grupo – articulações entre teoria e prática – o papel do coordenador pedagógico. 10 ptos.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Filme "Ser e Ter"
O documentário acompanha os estudantes de uma escola rural da França, do jardim da infância até o último ano do primário, dos quatro aos 11 anos. O período mostra as crianças em pleno processo de formação do conhecimento e da identidade pessoal, acompanhando-as em sua transição do universo familiar para um ambiente no qual é levado em conta sua individualidade sem pressupostos.
nformações Técnicas
Título no Brasil: Ser e Ter
Título Original: Être et avoir / To Be and to Have
País de Origem: França
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 104 minutos
Ano de Lançamento: 2002
Direção: Nicholas Philibert
Comentários:
UMA LIÇÃO SOBRE A NOBRE ARTE DE ENSINAR
fonte: Myrna Silveira Brandão
Ser e Ter, de Nicolas Phillibert, é um filme que tem corrido o mundo e encantado pessoas de várias gerações e profissões, desde professores, até pais e mães e todos aqueles que, de alguma forma, estão ligados à missão de ensinar ou de estabelecer procedimentos para a educação e para o desenvolvimento.
O filme se passa em uma daquelas escolas que ainda existem na França, de uma única turma, na qual todas as crianças de uma mesma localidade, desde o infantil até ao final da escola primária, se concentram em torno de apenas um mestre. Ele as acompanha desde o jardim da infância até o último ano do primário, transpondo-as do universo familiar para um ambiente onde o que é levado em conta é sua individualidade, sem generalizações. Enfim, a construção da personalidade.
O elemento central da história é o professor Georges Lopez, um extraordinário exemplo de dedicação total à sua atividade de mentor e professor. Através de sua participação, o filme mostra a influência positiva do educador na formação do caráter de seres humanos desde a mais tenra idade.
Cada criança constrói seu próprio conhecimento frente às atividades curriculares que extrapolam os limites da sala de aula.
Ser e Ter foi rodado numa dessas escolas, mostrando a vida de uma pequena turma da aldeia ao longo de todo um ano.
Antes de se decidir por essa escola, Philibert pesquisou mais de 300 estabelecimentos em toda a França, optando pela instituição na pequena comunidade de Aubergne.
O filme foi um dos selecionados oficiais do festival de Cannes 2004 e, de lá para cá, tem sido mostrado não apenas no circuito, mas em inúmeras escolas e universidades, sempre com sessões seguidas de debates.
Ser e Ter é de uma simplicidade encantadora. Os rostos das crianças, seus gestos genuínos e inocentes, seus olhares significativos e também a sensibilidade criativa de Phillibert, que deu um toque de magia à mais na realidade, que por si só, já era magnífica.
Uma das coisas que mais cativa no filme é que ele mostra a vida com autenticidade, com inteligência, apresentando o mundo da criança com sua espontaneidade, sua admiração perante o que aprenderam e a sua confiança desarmada nas pessoas.
Além disso, mostra também as dificuldades da pré-adolescência, tudo sob a condução de um mestre que é também um hábil condutor da melhor forma de interagir com as crianças.
Um fato interessante é que as crianças absorveram com naturalidade a presença das câmeras do diretor , tanto nas cenas nas salas de aula, no ônibus, nos carros, bem como dentro de suas casas.
Georges Lopez, por sua vez, possui dotes pedagógicos excepcionais, fazendo de Ser e Ter um filme fundamental para professores, psicólogos, orientadores e por todos aqueles que, de alguma forma, trabalham com a missão de educar e desenvolver. Espontaneidade, graça, tragédias do cotidiano, sofrimentos comuns, diversões, amor e muita confiança mútua, desfilam aos olhos do espectador de uma forma mágica e lúdica.
O final do filme também é admirável , simples e ao mesmo tempo carregado de sentimentos expostos com extrema sensibilidade.
Ser e Ter é um filme que mostra que a educação depende em alta dose também dos educadores e que a criatividade deve ser o instrumento de toda a vivência escolar.
Disponível em: http://www.abrhrj.org.br/typo/index.php?id=205
Regras para postagem do comentário sobre o filme:
Cada grupo deverá fazer uma análise direta e objetiva sobre o filme traçando um paralelo com a educação brasileira. A análise deverá ser postada neste blog constando o nome completo de cada membro. Valor: 10 pontos.
A questão da regulamentação da profissão e da criação de conselhos
Como já é do conhecimento da maioria, nesta quarta-feira, 11/08, iremos debater sobre os possíveis benefícios e prejuízos decorrentes da criação de conselhos federal e regionais de Pedagogia. Vocês deverão, em grupo, registrar os enventuais impactos que este processo geraria na nossa vida profissional. Para tanto, solicito que leiam as informação postadas através dos links abaixo e, em seguida, regristem em forma de comentário neste blog, as posições de cada grupo. Peço que vocês coloquem os nomes completos junto com o comentário, ok? Valor: 10 pontos.
Abraços,
Prof. Sidnei
Links:
http://www.confef.org.br/ - Analisar histórico, estatuto e inscrições
http://www.sindisaude.org.br/mostra_noticia.php?id=578 - escândalos no COREN
http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_geral/mpf-se-consegue-intervencao-no-conselho-regional-de-enfermagem
http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=1167&psecao=4
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Bibliografia para o tema O pedagogo em relação à escola
O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola / Vera Maria Nigro de Souza Placo, Laurinda Ramalho de Almeida organizadoras. Na biblioteca: 371.422 C778.
O coordenador pedagógico e o espaço da mudança / Laurinda Ramalho de Almeida e Vera Maria Nigro de Souza Placco, organizadoras. Na biblioteca 371.422 C778.
O coordenador pedagógico e os desafios da educação / Vera Maria Nigro de Souza Placo, Laurinda Ramalho de Almeida organizadoras. Não disponível na biblioteca.
Abraços,
Prof. Sidnei
Projetos de lei sobre a profissão de Pedagogo
Tem sido disseminadas, talvez por ansiedade, informações incorretas e inverídicas acerca do andamento dos Projetos de Lei do interesse de nós pedagogos, por isso resolvemos sintetizá-las aqui, na sua versão oficial, fornecida pela Câmara dos Deputados Federal do Congresso Nacional Brasileiro, para evitar mal entendidos ou manipulação de informação em benefícios estranhos ao de todos nós. As informações oficiais são as seguintes:
PROJETO DE LEI 4.746/1998 de autoria do Deputado Federal Arnaldo Faria de Sá que “Dispõe sobre o exercício da profissão de Pedagogo e dá outras providências”.
PROJETO DE LEI 2508/2007 de autoria do Deputado Federal Mauro Nazif que “Autoriza o Poder Executivo a criar o Conselho Federal de Pedagogia e os Conselhos Regionais de Pedagogia.”
Fonte: http://www.conselhodepedagogia.com.br/abertura.htm
Acessem o texto no site: http://www.conselhodepedagogia.com.br/projeto_196_senado.pdf
O projeto de lei que cria o Conselho Federal de Pedagogia é acessado através do site: http://www.conselhodepedagogia.com.br/projeto_de_lei_cfp.pdf
Basta copiar e colar no espaço reservado para os links do seu navegador.
O que vocês acham? Comentem.
Plano de ensino da disciplina
EMENTA
Perspectivas de análises sobre a prática do pedagogo e as práticas educativas (formal, informal, não-formal) no âmbito escolar e extra-escolar; as organizações educativas em um contexto social pedagógico; a relação entre a unidade, a autonomia, a pluralidade, os modelos de gestão escolar e o direito à participação; a organização escolar e as novas competências profissionais.
OBJETIVOS
Propiciar aos alunos o conhecimento dos diversos espaços de atuação do Pedagogo e o desenvolvimento do potencial de atuação crítica e transformadora nesses espaços.
Enfatizar a formação do pedagogo como gestor e coordenador educacional.
UNIDADES/ SUBUNIDADES
UNIDADE I - A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL
Abordagem histórico-social da formação do pedagogo
Formação do pedagogo: bases epistemológicas e ética
O espaço do pedagogo no âmbito escolar extra-escolar
UNIDADE II - UNIDADE, AUTONOMIA, PLURALIDADE
Modelos de gestão escolar e direito à participação: o pedagogo em Relação à escola e a escola em relação ao estado
Níveis de participação
Modalidades de participação
Mecanismo de participação
Políticas de participação
Diversidade de participação
UNIDADE III - ORGANIZAÇÕES EDUCATIVAS
O pedagogo e as práticas educativas
As modalidades de práticas educativas: formal, informal, não-formal
A ação do pedagogo no âmbito escolar ( o gestor, o coordenador, o orientador, o supervisor, o inspetor, o legislador)
A ação do pedagogo no âmbito extra-escolar : órgãos públicos, empresas, Meios de comunicação, ONGS, movimentos sociais )
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARROYO, Miguel G. – Oficio de Mestre: Imagens e autoimagens. Petropólis: Vozes, 1994.
BRASIL, Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 23.12.96.1996.
CANDAU, V.V. et al. Didatica, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
DALBEN,A.J.L.F. O trabalho escolar e o conselho de classe. SP: Papirus, 1996.
DELORS, Jacques. Os quatro pilares da Educação. Relatório para a UNESCO – Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI – UNESCO. Edição ASA.1996.
ENGUITA,M.F. A ambigüidade da docência: entre o profissionalismo e a proletarização. Porto Alegre, Teoria e Educação, 1991.
GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo: Ática,1993.
PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. Lisboa: Dom Quixote,1994.
Começa um novo semestre... NF VIII F 2º/2010
Mais uma vez estamos juntos. Vamos trabalhar para que possamos usufruir o máximo possível dos nossos conhecimentos. Neste blog você encontrarão textos, links, vídeos, avisos, relacionados às nossas discussões e à nossa disciplina. Aproveitem.
Abraços,
Prof. Sidnei